segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

CINCO ELEMENTOS DA VIDA
















escrito por Anderson Amendola

A vida é somente um jogo
sendo rasgado pelo vento
Ainda que cheia de sentimento
a paixão desperta no fogo

Acende a chama da fera
que se abranda pela água
Acalma levando paz à alma
e a humanidade afunda na terra

o último elemento aparece
limpa e cura a ferida
mas de forma que esquece
toda palavra proferida

no fim é inexistente
apenas se encontra o vazio da mente
com o término do momento
a luz então se apaga no tempo

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

CRISE DIPLOMÁTICA ENTRE VENEZUELA E COLOMBIA




A Colômbia sob o direcionamento do presidente Juan Manuel Santos vem passando por diversas controvérsias e dualismo tanto interna como externamente, o país vem sofrendo uma crise diplomática com o seu vizinho, a Venezuela do governo Maduro, sucessor de Chávez, que decretou o fechamento da fronteira e a expulsão de diversos colombianos que viviam em seu território. Segundo o professor Fernando Almeida, do Instituto de Estudos Estratégicos da UFF, especialista na área de política internacional, existem cerca de 4 milhões de colombianos vivendo na Venezuela, o que é um número considerável tendo em vista que a população do país tem 30 milhões de habitantes.
A questão do conflito armado na Colômbia, que já dura décadas, entre o governo e as FARC começa e demonstrar sinais de um fim pacífico, o governo do Brasil considera uma vitória da América do Sul segundo comunicado oficial do MRE, a informação de que a paz definitiva no país será realizada em um prazo de seis meses.

"O êxito do processo de paz na Colômbia será uma vitória não apenas para o povo colombiano, mas para toda a América do Sul, que se consolida como região de paz, de diálogo e de cooperação"

O governo aponta a mediação de Cuba como a principal conciliadora entre o governo e os grupos armados.
Enquanto internamente o acordo interno causa uma certa pressão das forças políticas de direita dentro do governo, do ponto de vista externo, a Venezuela leva à uma crise diplomática com a instauração de um estado de exceção, inicialmente no sul da fronteira, mas que se alastra para outras regiões, aliado à deportação de colombianos que viviam na Venezuela próximos às fronteiras com a Colômbia.
O inicio dessa crise deriva de questões político-econômicas entre os dois países vizinhos, como explica o professor Fernando Roberto:

“A economia venezuelana atual é altamente subsidiada e muitos colombianos vão até lá para se abastecerem de diversos produtos, que acabaram sendo usados no contrabando. Um grupo de contrabandistas colombianos (segundo autoridades venezuelanas) atacou soldados da Venezuela e isso acarretou o começo das expulsões dos colombianos que vivem na região da fronteira. Por trás disso, há tensão permanente derivada da acusação colombiana de que a Venezuela apoiaria a guerrilha das Farc. Claro que a crise econômica venezuelana faz com que o governo de Maduro venha a se preocupar muito com esses problemas.”


Essa decisão do presidente Venezuela de decretar um estado de exceção acabou levando à uma forte crise humanitária devido aos deslocados que fazem o movimento migratório  reverso, retornando à região de conflito com quase nenhuma assistências dos governos.
A posição norte-americana seria de apoio à Colômbia como seu aliado na região e como forma de enfraquecer o governo venezuelano que se posiciona contrário aos seus interesses político-ideológicos. A Colômbia termina ficando isolada no subcontinente sul-americano por ter sete bases militares dos EUA gerando alguma tensão, por isso é muito mais interessante pedir a mediação da OEA conde tem mais força do seu aliado do que na UNASUL, onde a Venezuela teria uma influência maior, apesar da maior legitimidade.

 

Os governos brasileiro e argentino na figura de seus respectivos chanceleres enviaram uma oferta de mediação, entretanto o governo tanto venezuelano como colombiano resolveram aceitar a mediação oferecida pelo Uruguai e equador para um encontro em Quito, o que ocorreu com certo sucesso, apesar de não ter sido assinado nenhum acordo formal que vincule uma decisão futura, apenas uma declaração conjunta em termos gerais.
Outro fato que ajudou no aumento das tensões foi a invasão do espeço aéreo do território colombiano por caças da força aérea venezuelana, que invadiu 12 km durante uma manobra de reconhecimento.
















Entrevista com Colombiano estudante de Comércio Exterior sobre a crise diplomática


Calí/Niterói, 24 de octubre de 2015

A presente entrevista foi realizada com um estudante colombiano de comércio exterior sobre a crise diplomática colombiana segue versão resumida e íntegra do vídeo:



- Ahora empezamos la entrevista para el trabajo final de la disciplina de periodismo internacional, per la Universidad Federal Fluminense organizado por el profesor Pedro Aguiar. Es una entrevista con un colombiano nativo acerca de los últimos acontecimientos en el país de la América del Sur.
-          ¿Como se llamas?
-          Mi nombre es Luis Fernando Montato
-          ¿De dónde eres?
-          Yo soy de Calí , Colombia
-          ¿A qué se dedica usted?
-          Soy estudiante
-          ¿Dónde estudia? Cuale universidad usted estudia?
-          La universidad del Valle
-          ¿por lo general, usted lee los periódicos?
-          Mas o menos leo algunos, sí, e pelo que vejo em la noticias en la televisión
-          ¿Cómo estudiante de la universidad que piensa del acuerdo de l’as fuerzas armadas revolucionarias colombianas y el gobierno?
-          Bueno, púes es un tema que tiene bastante controversia en el país, La situación en Colombia por 50 años por causa de conflicto armado del gobierno con las guerrillas e las guerrillas e el gobierno colombiano, hay muchas posiciones de acuerdo con las guerrillas de la ala comunista e firma este acuerdo esta temor. Tienes muchas personajes que levantan que lo país va a tornar-se con a ala de izquierdismo e comunismo, como están en este momento países como Venezuela e Cuba.
-          ¿Qué usted cree de la posición del gobierno sobre presuntas violaciones de los derechos humanos de los ciudadanos colombianos residentes en Venezuela que fueron expulsados de sus hogares?
-          ¿De la crise diplomática en la frontera?
-            Sí
-          Valle, bueno en cuanto la parte de la crise fronteriza con Venezuela, púes pienso que fue algo muy crítico,  muy delicado, lo gobierno puede hacer o que quieres con su territorio, pero en ciertas situaciones que tienes que respetar derechos humanos, nese caso los derechos de los extranjeros de las personas de los países residentes en el país. Según las noticias internacionales e que la situación fronteriza es bastante critica con crisis humanitarias porque las decenas se recusarse con escasez la falta de agua e alimentos e a cuestión de la gasolina, entonces nos demos cuenta que la situación económica e social en cuesta parte de lo país es bastante complicada.
-          ¿Usted cree en una solución pacífica con la participación de UNASUR o solamente con una intervención dela OEA sería posible elegir una salida para la controversia?
-          Bueno, nese caso la unasur sería la primera instancia, mas ja acontece un encuentro entre presidente de Colombia e lo presidente de Venezuela en Ecuador con la mediación de los presidentes de Uruguay  e ecuador. Más o menos creo que tiene un acuerdo que se suponía que trata de hacer o mejor e de manera legal.
-           ¿Usted tiene algún amigo o miembro de la familia  que fue muerto por el conflicto armado entre las fuerzas gubernamentales y las FARC?

-          No


Crise Diplomática entre Venezuela e Colombia: entrevista com especialista

Niterói, 02 de novembro de 2015

Segue na íntegra entrevista ralizada como parte da reportagem do trabalho final para a discilina de jornalismo internacional oferecida pelo IACS da UFF e ministrada pelo professor Pedro Aguiar. A entrevista será uma análise por um especialista na área de política internacional e economia política internacional , para entender melhor os recentes acontecimentos na Colômbia, que sofre uma crise diplomática com a Venezuela e realizou um acordo de paz com as FARC (forças armadas revolucionárias colombianas). O convidado para a entrevista foi o Dr. Fernando Roberto de Freitas Almeida, professor da Universidade Federal Fluminense do Instituto de Estudos Estratégicos , lecionando no departamento de estudos estratégicos e relações internacionais, também é colaborador de diversos jornais, revistas e periódicos, nacionais e internacinoais, como Sputinik Brasil e a Rádio Voz da Rússia.




[Anderson Amendola]

 Como eu tinha explicado antes a reportagem será realizada para a disciplina de jornalismo internacional, ministrada pelo professor Pedro Aguiar do IACS da UFF, com o objetivo de entender melhor os recentes acontecimentos na Colômbia, que sofre uma crise diplomática e com a Venezuela e está realizando um acordo de paz com as FARC (forças armadas revolucionárias colombianas), sendo o senhor o professor convidado como especialista em politica internacional e economia política internacional. Para iniciarmos gostaria que o senhor explicasse em linhas gerais como se desenvolveu a "crise diplomática" entre Venezuela e Colômbia?

[Fernando Almeida]

 Olá, vou precisar sair daqui a pouco e será melhor prosseguirmos mais tarde. Sobre a crise atual, é derivada de um deslocamento de colombianos para a Venezuela, ao longo de vários anos. Estima-se que a Colômbia tenha cerca de 6 milhões de pessoas deslocadas internamente, devido à guerra civil. Também se estima que haja entre 4 e 5 milhões de colombianos vivendo na Venezuela. A economia venezuelana atual é altamente subsidiada e muitos colombianos vão até lá para se abastecerem de diversos produtos, que acabaram sendo usados no contrabando. Um grupo de contrabandistas colombianos (segundo autoridades venezuelanas) atacou soldados da Venezuela e isso acarretou o começo das expulsões dos colombianos que vivem na região da fronteira. Por trás disso, há tensão permanente derivada da acusação colombiana de que a Venezuela apoiaria a guerrilha das Farc. Claro que a crise econômica venezuelana faz com que o governo de Maduro venha a se preocupar muito com esses problemas.

[Anderson Amendola]
2/11/2015 18:29

Sem problema professor, eu vou fazendo as perguntas e o senhor pode ir respondendo quando tiver um tempo livre, agradeço novamente pela sua disposição e peço mil desculpas pelo nosso desencontro. A segunda pergunta seria: Qual a posição dos Brasil, dos EUA e dos demais países latino americanos (os principais) em relação a essa questão? Apoiam a Venezuela ou a Colômbia?

[Fernando Almeida]
2/11/2015 18:30

No que se refere aos EUA, sempre apoiarão qualquer situação que enfraqueça a Venezuela.
Os demais costumam ser observadores que entendem as razões da Venezuela. O fato de a Colômbia ter sete bases militares estadunidenses e receber grande ajuda financeira dos EUA torna o país um tanto isolado no ambiente político sul americana atual.

[Anderson Amendola]
2/11/2015 18:36

Qual seria o órgão internacional que tem mais legitimidade ou teria mais poder e influência para resolver a controvérsia pacificamente? A OEA ou a UNASUL?

[Fernando Almeida]
2/11/2015 18:38

Para a Colômbia,seria a OEA, mas ela é vista como instituição pouco confiável pelo Mercosul e outros países,em razão do peso dos EUA e do Canadá. A Unasul, como entidade apenas regional, é mais aceita.

 [Anderson Amendola]
2/11/2015 18:46

Ocorreu um "tentativa" de Golpe apoiado pela CIA quando o ex-Presidente Chavez estava no poder. Acredita que exista alguma pressão externa pela retirada do presidente Maduro do Poder na Venezuela? Caso positivo, essa pressão se limitaria aos Estados Unidos?

[Fernando Almeida]
2/11/2015 18:50

O golpe de 2002 é o único que foi documentado do inicio ao fim por uma equipe de jornalistas europeus e é simbólico para o Chavismo. Um dia antes dele, as lideranças golpistas estiveram em Washington. A Venezuela é um país com forte clivagem interna, há muito tempo, mas não teve o ambiente político convulsionado pelas guerrilhas, como a Colômbia teve. Há muita pressão externa e vem dos EUA. Eles chegaram ao absurdo de considerar o país sul americano uma ameaça à sua segurança nacional, o que chegou a ser patético e motivo de estranhamento em todas as chancelarias da América do Sul.

[Anderson Amendola]
2/11/2015 18:55

Mas até que ponto esse "fechamento" das fronteiras é uma política viável? Essa crise não seria uma forma do Presidente Maduro encobrir a grave crise econômica que afunda o país por meio da criação de um "inimigo" externo?

 [Fernando Almeida]
4/11/2015 00:20


É possível essa utilização, mas é a Colômbia que tem mais de 4 milhões de patrícios na Venezuela (que tem cerca de 30 milhões de habitantes) e não o contrário.



segunda-feira, 20 de abril de 2015

DIA DO DIPLOMATA

     Exatamente meus caros, hoje é melhor dia do ano, quando se comemora nacionalmente o dia do diplomata, também está sendo comemorado (no dia 18 de abril) o aniversário de 70 anos do Instituto Rio Branco que é a terceira academia diplomática mais antiga do mundo. Responsável pela ótima preparação dos diplomatas brasileiros em níveis de preparação profissional superiores à muitas nações desenvolvidas na atualidade.
     Para quem sabe pouco sobre a diplomacia brasileira, o papel de um diplomata, e quem foi esse homem de bigode que encontra-se na nossa atual moeda de 50  centavos e que tornou-se nome de diversas ruas e avenidas, e até uma capital, pelos diversos estados brasileiros, vou apresentar um breve resumo.
     O Barão do Rio Branco nascido como José Maria da Silva Paranhos Júnior, foi o Ministro das Relações Exteriores do Brasil entre 1902 e 1912 sendo  conhecido como um herói nacional por ter conseguido limitar as fronteiras nacionais do Brasil com seus vizinhos através de acordos e arbitragens internacionais de forma pacífica sem recorrer à guerras, resolvendo problemas históricos com seus Estados fronteiriços e ainda foi responsável pelo acordo com a Bolívia para anexação do Acre, assim, quando de sua morte  no fatídico 10 de fevereiro de 1912, em meio ao carnaval da capital do Brasil, o Rio de Janeiro, houve a comemoração de dois carnavais.
      A importância dessa personagem foi tão grande que é nacionalmente comemorado o dia do diplomata no ano de seu nascimento. O Instituto do Rio Branco foi criado em 1945 na comemoração do centenário  desse homem que sem armas conseguiu defender o Brasil frente aos Estados Nacionais.
      A Diplomacia é uma arte e ao mesmo tempo uma ciência que estuda formas de se relacionar entre um ou mais Estados com o intuito de evitar a guerra e os conflitos através do diálogo, o diplomata é responsável por desenvolver e colocar em prática à política externa do pais que representa, e tem cinco funções básicas do diplomata:

  1. representar o país;
  2. informar os acontecimentos mais relevantes no país onde se estiver atuando;
  3. negociar, no plano bilateral ou em foros multilaterais, questões de interesse nacional;
  4. estreitar as relações políticas, econômico-comerciais e culturais;
  5. prestar assistência aos brasileiros no exterior

     Aproveito essa comemoração para indicar alguns ótimos livros sobre a carreira diplomática no Brasil e sobre o Barão do Rio Branco:



http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=230&search=andre+amado


Seguem links úteis sobre o Ministério das Relações Exteriores Brasileiro e sobre o Instituto Rio Branco:

http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/category&path=60





sábado, 4 de abril de 2015

GENOCÍDIO NO CONTINENTE ESQUECIDO

     No ano de 2014 o genocídio em Ruanda cometido por Hutus contra os Tutsis completou 20 anos, esse conflito traz para os internacionalistas e defensores dos direitos humanos, assim como a todos as pessoas que presam pela vida e bem estar de social da humanidade uma série de questões a serem discutidas. 
     O filme Hotel Ruanda, trata desse tema "forte" de forma intensa, trazendo toda a angústia e apreensão que passaram Paul Rusesabagina e sua família durante o massacre genocida, no qual refugiou no Hotel no qual ocupava o cargo de gerente cerca de 1200 refugiados Hutus e Tutsis.
     É muito provável que você, assim como eu a bem pouco tempo atrás, nunca tenha ouvido nem falar desse Estado Africano (Ruanda) cuja capital é Kigali, aliás é incrível o quanto as pessoas tanto do ocidente como do Oriente sabem pouco sobre o continente que deu origem à humanidade.
     Os noticiários atuais falam em Ucrânia, e a Síria parece já ter sido esquecida e desapareceu dos noticiários, apesar dos seus mais de 200.000 mortos e cerca de 3 milhões de desolados. Parece que as atrocidades cometidas na África não existiram ou fazem parte de um passado distante, de uma notícia que você leu uma uma pequena nota no jornal e não deu importância, e ainda que genocídio não existe mais desde que a ONU foi criada e só aconteceu com os judeus na segunda guerra mundial.
      Isso não é verdade. Homens, mulheres, crianças. Massacres genocidas não perdoam absolutamente ninguém, famílias inteiras mortas por um ódio que não são a causa e nem tinham nascido quando ele começou, mortos devido à uma exploração de inconsequente de Estados imperialistas europeus que colonizaram a África sem nenhum respeito pelas etnias que faziam parte do continente. Agora fazem vista grossa, e quando são mais necessários se retiram do seu papel de responsabilidade na defesa dos direitos do homem que tanto pregam.
     A questão que fica é para que serve a ONU se não pode impedir tal desrespeito ao direito mais primevo do homem, o direito natural à vida. Talvez seja importante repensar  o papel das Nações Unidas na relações internacionais atuais, dando-lhe um papel mais ativo e poderes suficientes para que não ficar subjugada e dependente da boa vontade das grandes potências mundiais.
     O resultado para a falta de poder político  e militar da ONU na resolução de conflitos é conhecido. Em Ruanda foram quase 1 milhão de cadáveres Tutsis, aproximadamente 13% da população, sendo os responsáveis apenas julgados e condenados apenas em um tribunal internacional em 2002. O resultado que falta saber é da interferência das nações unidas no conflito antes que chega-se à esses números alarmantes. Espera-se no futuro uma real aplicação do princípio da "Responsabilidade de proteger" e da visão da diplomacia brasileira da "Responsabilidade ao  proteger" para que não se repita os eventos ocorridos em Kigali no fatídico ano de 1994.



Hotel Ruanda é um filme a ser assistido e assimilado de forma crítica


Paul Rusesabagina


Ruanda é um Estado Africano que se localiza no coração da África,
não possui acesso ao mar, tem como capital Kigali e foi colonizado
 pela Bélgica que dividiu a  população entre Hutus e Tutsis.


As crianças são as que mais sofrem nesse tipo de conflito


Estima-se que chegou à aproximadamente 800 mil mortos






     

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Meus caros amigos,
gostaria fornecer a vocês uma dica de um livro muito interessante, que por um acaso do destino estou lendo atualmente, para entender sobre os contornos, fronteiras e limites do Estado Brasileiro que foi construído por três figuras principais: Navegantes, Bandeirantes e Diplomatas.
    Eles "revelaram, devassaram e limitaram o imenso território brasileiro", sem esses personagens não haveria o Brasil como conhecemos hoje, através do descobrimento, ocupação e fronteiras delineadas por grandes homens como Colombo, Cabral, Raposo Tavares, Alexandre de Gusmão, Ponte Ribeiro, Rio Branco, não seria possível manter a integração da América Portuguesa nesse Grande Estado  Democrático Republicano que existe hodiernamente e que tem potencial para crescer e desenvolver ainda mais.